A Fundação Renova, criada pela Vale e pela BHP Billiton, ignora os danos causados a cerca de 2.000 pessoas de comunidades tradicionais nos municípios mineiros de Santa Cruz do Escalvado, Rio Doce e Ponte Nova. Esses moradores utilizavam os recursos naturais do rio Doce em sua subsistência e até hoje, quatro anos depois do desastre, não são reconhecidos para indenizações pela fundação.
A Renova foi criada após acordo entre as mineradoras, a União e os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, por meio de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), para dar conta dos diversos danos, sobretudo humanos e ambientais, provocados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em novembro de 2015. A tragédia deixou 19 mortos e um impacto generalizado na bacia do rio. Não é possível estabelecer ainda um tempo para a recuperação desses recursos naturais. “Foi feito um trabalho técnico profundo, com metodologia, dessas comunidades, que foi apresentado à fundação.
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